Confira previsões de TI para os próximos cinco anos
Levantamento do Gartner prevê que até 2012 20% das companhias não terão recursos de TI
O Gartner organizou algumas previsões que integram mudanças no foco das organizações e das pessoas sobre TI nos próximos cinco anos. A consultoria afirma que o objetivo das projeções é fazer com que as pessoas se posicionem e aproveitem as oportunidades que surgirão com as mudanças. Confira os tópicos:
– Para a consultoria, até 2012 20% das empresas não terão ativos de TI. Virtualização, cloud computing e profissionais usando sistemas em redes corporativas estão entre as tendências que impulsionarão essa mudança.
– O Gartner acredita também que, em dois anos, as companhias de serviços de TI centralizadas na Índia representarão 20% dos agregadores em nuvens de mercado.
– Também para 2012, a consultoria projeta que o Facebook se tornará um hub para integração de redes sociais e socialização web. Essa mudança aconteceria por meio do Facebook Connect e outros mecanismos similares. O crescimento da rede tornará a interoperabilidade crítica para a sobrevivência de outros sites de relacionamento.
– Até 2012, de acordo com o levantamento do Gartner, 60% das emissões de gases estufa na vida total dos computadores terão ocorrido antes que o usuário ligue a máquina pela primeira vez.
– Em 2013, telefones celulares ultrapassarão os PCs como dispositivo mais comum para acesso à web
– Custos da correção de carbono integrarão grande parte dos cases de negócios até 2014, acredita o Gartner. O apelo de responsabilidade ambiental deve crescer, ampliando também a pressão dentro das corporações para que elas demonstrem responsabilidade pelas emissões de dióxido de carbono. Fornecedores terão, por exemplo, que fornecer estatísticas sobre o ciclo de vida do carbono para seus produtos.
– Mobilidade aumentará a presença. A previsão é que até 2014 três bilhões de pessoas poderão efetuar transações eletronicamente por meio de celulares ou internet.
– Em 2015 o marketing via internet será regulamentado, controlando mais de US$ 250 bilhões em gastos globalmente.
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